domingo, 12 de abril de 2009

Angústia



Resolvi parar tudo o que estava fazendo, para simplesmente escrever... Não para alguém em específico, mas precisava disso. Acontece que não quero chatear as mesmas pessoas com meus problemas e muito menos fazê-las se preocupar comigo, mesmo que essa preocupação seja momentânea. Sabe quando você se sente fragilizado em alguns momentos de sua vida? Pois é... parece que ninguém percebe a sua existência, e que de fato não seja uma presença tão importante assim. As pessoas podem fingir sabia? Eu já tive provas concretas (ou não tão concretas) disso. Palavras muitas vezes são jogadas ao vento e perdem-se com o tempo.
Ora, não estou aqui reclamando da vida e muito menos das pessoas que tenho ao meu redor, mas os tempos mudaram e isso consequentemente me afeta. Não quero que as pessoas tenham pena ou dó de mim, muito menos que pensem que eu seja louco ou um depressivo... apenas quero ter atenção e carinho, seria pedir muito? Não considero esse "pedido" como um momento de carência, não suportaria ser "entiquetado" com esse esteriótipo.

Quando caio nas minhas profundezas pessoais, é quando não estou bem nem comigo mesmo, isso é de se preocupar pois a sensação é terrível. Ao mesmo tempo que me conformo com o que tenho e com o que sou, sinto que preciso e necessito que tudo seja diferente, eu sempre procuro perguntas que jamais encontrei respostas; essas eu guardo para aprender sozinho, ou para encontrar uma possível solução no futuro. Muitas vezes não sei transformar em palavras os meus sentimentos, são complexos demais para descrever.

Quero ser salvo de tudo isso... é o que peço.

b-jos
Bruno Akimoto, em uma noite sozinho...

sábado, 4 de abril de 2009

Foccus!



Há tempos que eu não aparecia por aqui, aliás, minha vida virtual anda meio abandonada mesmo... isso não é nada legal. Muitas coisas andam acontecendo em minha vida, mas isso não me desanima em escrever. Estou cheio de textos novos escritos por mim e o Polonini; em breve postarei aqui.
Uma das minhas últimas experiências fantásticas, foi a viagem que fiz com o Foccus, meu grupo de teatro, para Curitiba. Participamos pela primeira vez do festival de teatro que acontece por lá há 18 anos. Foi uma coisa fantástica, voltei feliz e um pouco realizado. Não digo que voltei realizado por completo pois não teria graça, quero sempre mais! E essa vontade de querer é que me faz viver...

b-jos
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