Primeiramente, perdão!
Eu não tenho culpa de sentir vontade de escrever e não conseguir, os dias estão passando e cada vez morro um pouco, mas isso não é culpa minha. Na verdade, não há culpado. E então, no ápice da minha insanidade, eu assumo que preciso morrer. Sim, mas não é uma morte literal, e sim uma forma de me livrar do meu peso. Tem certos segredos meus, que só eu sei. É interessante esse ato de cumplicidade de mim comigo mesmo.
Eu não quero me limitar ao limitado, apenas quero ter a liberdade de sorrir sem medos ou vergonha de ser feliz. Importar-se com minimalias é bobagem, quero deixar de lado o que não me faz bem e salvar o que há de bom em mim, e o que há de bom em você.
Bruno Akimoto, sentindo falta de Caio Polonini
23/10/2010