No meu quarto escuro, lágrimas escorrem.
No meu olhar puro, o amor brilha.
No meu peito fraco, meu coração rodopia.
Nada tenho além de livros, caderno e lápis.
Nada mais do que sentimentos alados.
Em meu devaneio solitário, por um triz,
Quase morro, caído nos braços da atriz.
Caio Polonini
20/04/2011
Nenhum comentário:
Postar um comentário