quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Pesquisa!
Eu, com minha cabeça que não para de pensar e de ter idéias, estou com um dilema. Bom, vamos direto ao ponto! Acontece que estou com umas idéias novas para escrever (mais uma) peça teatral, mas dessa vez eu gostaria de saber a opnião das pessoas em relação a um tema específico: a nudez! Sim, pode parecer loucura de minha parte mas é um tema bem interessante e com ajuda, isso pode dar um bom caldo. Então peço que por favor responda a pergunta abaixo e se possível encaminhem a resposta para o meu e-mail: bruakimoto@yahoo.com.br . Apenas comecei a pesquisa e já recebi coisas bem interessantes.
"O que você tem contra a nudez?"
b-jos e abraços ( à quem se interessar)
Bruno Akimoto
=]
Abstrato
As complexidades do amor são diversas e,
meu coração confuso é vulnerável a elas
que o corroem deixando um vazio em mim.
Eu que nada sei da vida,
que vivo sem saber o que é viver,
que ando pela escuridão sem ver,
procuro um caminho seguro para seguir,
aprender e inevitavelmente morrer.
E se for pra seguir, que este seja o momento.
E se for pra aprender, que seja então intenso.
E se for pra morrer, que eu não caia no esquecimento.
Procuro uma palavra para calar o meu silêncio,
Meus sentimentos se misturam,
não sei se amo ou se odeio.
Apenas escrevo palavras
ditadas por um coração
que vaga cidades e
que faz canção.
[Bruno Akimoto 03-11-2008]
b-jos
=]
sábado, 8 de novembro de 2008
Palavras
Ultimamente ando sem muitas palavras, parece que estou acumulando tudo para usar sabe lá quando. Sei que elas ainda existem em mim, mas não consigo usá-las, parece que há um bloqueio. Não me culpo por isso, apenas sinto falta das cócegas que elas provocam em mim, pobre artista.
Quero estar distante de tudo e todos, fugir por instantes e torná-los imortais em mim e que seja intenso enquanto dure. Eles não podem me compreender, por isso não abro mão, me fecho e sumo pra longe. Desapareço e apenas deixo histórias.
Caio Polonini
07/11/2008
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Poesia alada
"Para você faço poesia que brota de meu coração. Sentimento alado que atravessa barreiras e todas as noites voa sem rumo pela cidade. Tenho tantas coisas para dizer... As palavras transbordam de tal forma que não sei controlar. Tento evitar mas quando dou por mim lá estou com papel e caneta nas mãos. As palavras misturam-se com sentimentos que brotam de meu coração alado. E tu, não faças como os outros pássaros que partiram, bateram asas e aqui me deixaram neste abismo de silêncio."
Bruno Akimoto
23/08/2008
Fazia tempos que eu não voltava por aqui... senti saudades novamente e aqui estou.
b-jos
'Je ne sais pas pourquoi j'insiste...
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