quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Amor meu



A caminho do hospital, na companhia da amiga Olga Borelli, disse: “Não fique triste. Faz de conta que estamos indo a Paris”. O taxista, sem saber de nada, perguntou se poderia ir também, e ela respondeu que sim e que ele poderia até levar a namorada. A corrida até o hospital deu 20 cruzeiros, mas ela deu duzentos ao taxista.

E a cada dia que passa, sou mais apaixonado por Clarice. Feliz ano novo, e que as inspirações sejam felizes, e que o tempo crie cicatrizes, e que não morram as raízes... "não há você sem mim, e eu não existo sem você." Dedico o meu amor e minha escrita à todos que me fazem bem, não citarei nomes, pois seria injusto esquecer alguém. Só agradeço a tudo e todos que me serviram de fontes inspiratórias desde quando comecei a escrever. Dedico mais uma vez à todos que amei, amo e amarei; à todos que me despertaram sentimentos múltiplos e me deram estímulos para escrever, sejam sentimentos e experiências felizes ou tristes, entre risadas e lágrimas, liberdade e agonia. Eu nada seria sem amor, e é com amor e por amor que eu escrevo.

b-jos
Bruno Akimoto, ou Caio Polonini...

Um comentário:

Rai disse...

...Qunado se escreve com amor e por amor, todos somos levado a Paris...Essas coisas dão um sorriso interno tão gostoso, escapa da alma e tatua o rosto.É amor...