Se um dia eu te perder, junto uma parte da minha alma irá se perder também. Minha mente irá entrar novamente em confusão e eu perderei alguns sentidos que com muito custo tentei recuperar. Tudo o que se perde é recuperado de outra forma, mas de um jeito ou de outro se restitui, mesmo que seja um pouco torto.
Um carro me atropelou, pois confundi a cor. Quem nunca se enganou achando que no vermelho teria só o amor? Eu sigo em meu eterno questionamento que se multiplica a cada espasmo de segundo e ao assumir o amor, ao sumir o amor, ao suprir o amor, enfrento a dose diária de cada nascer do sol que me põe em pé diante de uma realidade cruel.
Está eternizado em mim o que vivi, e o que está por vir tem espaço para pulsar feito a formação da vida no útero materno, que é tão divino quanto respirar. E num sopro de vida, vou voar para onde houver cor e sabor.
Um carro me atropelou, pois confundi a cor. Quem nunca se enganou achando que no vermelho teria só o amor? Eu sigo em meu eterno questionamento que se multiplica a cada espasmo de segundo e ao assumir o amor, ao sumir o amor, ao suprir o amor, enfrento a dose diária de cada nascer do sol que me põe em pé diante de uma realidade cruel.
Está eternizado em mim o que vivi, e o que está por vir tem espaço para pulsar feito a formação da vida no útero materno, que é tão divino quanto respirar. E num sopro de vida, vou voar para onde houver cor e sabor.
Caio Polonini
25/10/2012
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