domingo, 19 de julho de 2009

Noite, frio, despedida



Na verdade eu não tenho muito o que escrever, apenas fiquei com vontade de jogar mais algumas palavras ao vento, tentar mais uma vez descrever o que meu coração sente, mas é uma coisa tão impossível que eu não sei porque ainda não aprendi, não sei porque insisto com algumas coisas...
Quando penso enfim ter encontrado a paz, acordo literalmente do sonho e vejo que nada é realmente como eu enxergava, o meu problema é que eu não estava vendo as coisas como elas realmente eram, estava envolvido por uma nuvem de mentiras que eu mesmo criei. Eu não sei mais como alimentar a planta que está em meu jardim, não sei se coloco adubo, ou se a vejo murchar lentamente sem fazer nada.
Vou dizer que no momento meu coração está totalmente anestesiado, estou digerindo as coisas lentamente e talvez isso demore a acontecer. Mas não culpo ninguém por isso, afinal de quem é a culpa se eu sou um tremendo paspalhão? Estou assim, em um estado indefinido, juro que não estou triste e nem feliz, estou neutro, anestesiado... talvez quando eu acordar saberei o que realmente será de mim, como realmente será o meu futuro. Nada mudou, nada mudará, apenas não sei mais como amar, preciso educar esse sentimento rebelde em mim.

Caio Akimoto
Bruno Polonini
Caio Polonini
Bruno Akimoto

Quem? Como? Quando? Onde?

(...)

Um comentário:

Mah Rodrigues disse...

nao importa o que acontecer ....